[Verso 1 Na meia-noite do tempo, entre o agora e o talvez, Há livros que guardam histórias que nunca se fez. Cada página aberta é um caminho a seguir, Entre o que foi perdido e o que está por vir. As escolhas que eu fiz, o peso que carreguei, As vidas que deixei pra trás, os sonhos que larguei. Mas no silêncio da dúvida, a porta se abriu, E o que era arrependimento, agora é um fio. [Refrão Entre livros e vidas, onde o tempo não dói, Cada página me diz que nada se destrói. Escolhas são estrelas brilhando no céu, E a vida é o livro que escrevo com fé e papel. [Verso 2 Nos corredores da mente, eu me vi em pedaços, Lendo versões de mim mesma em outros espaços. A felicidade distante, será que era real? Ou só um reflexo do que parecia ideal? Mas a cada página, eu entendi devagar, Que a vida que eu tinha é o lugar pra estar. As imperfeições são versos que a gente cria, E no meio do caos, há poesia. [Refrão Entre livros e vidas, onde o tempo não dói, Cada página me diz que nada se destrói. Escolhas são estrelas brilhando no céu, E a vida é o livro que escrevo com fé e papel. [Ponte E se eu pudesse voltar? Será que iria? Ou entenderia que o agora é minha melodia? Na biblioteca infinita, aprendi a viver, A cada livro, a certeza: só preciso ser. [Refrão Final Entre livros e vidas, onde o tempo não dói, Cada página me diz que nada se destrói. Escolhas são estrelas brilhando no céu, E a vida é o livro que escrevo com fé e papel. [Outro Então fecho o livro, mas não o coração, A vida segue adiante, é minha canção.