(intro)

(Verso 1)

A gente tenta colar o que já foi quebrado,

Mas o coração sangra ao lembrar do passado.

As palavras que dissemos não voltam atrás,

São feridas abertas que o tempo não refaz.

(Verso 2)

Eu dei meu melhor, você deu seu pior,

E nessa guerra de orgulho, só restou a dor.

O que era amor virou luta sem razão,

Dois corpos tão perto, mas distantes de perdão.

(Refrão)

Não adianta costurar as cicatrizes,

Se a dor ainda insiste, se a mágoa não diz:

\"Eu te perdoo de verdade, eu deixo ir.\"

São promessas vazias que não sabem mentir.

(Ponte)

As marcas no peito são como tatuagens,

Cada lágrima escrita com nossas verdades.

Eu queria esquecer, mas lembrar faz parte,

Amor e ódio dançam tão perto na saudade.

(Refrão)

Não adianta costurar as cicatrizes,

Se a dor ainda insiste, se a mágoa não diz:

\"Eu te perdoo de verdade, eu deixo ir.\"

São promessas vazias que não sabem mentir.

(Final)

Amor não é batalha, não é faca que fere,

Se não cura, ele morre, se não luta, perece.