(Verso 1 )
Olho no espelho e vejo alguém que não sou, Uma imagem distorcida que o tempo moldou. Os sonhos que choram parecem tão reais, Mas ao tocá-los, viram sombras, são surreais. Cada sorriso é uma máscara que vesti, Pra esconder os pedaços que perdi. Entre o que sou e o que quero ser, Fico preso no reflexo a me perder.
(Pré-Refrão)
Espelho das ilusões, reflete meu temor, Mostra o que inventei, mas esconde quem sou. Entre a verdade e a mentira, tento achar, O caminho de volta pra me encontrar.
(Refrão)
Espelho das ilusões, quebra minha prisão, Mostra meu rosto além da imaginação. Quero ver a verdade, mesmo que doa, Pra reconstruir quem sou e não ser à toa.
(Verso 2 )
As luzes ao redor brilham e me cegam, Promessas vazias que nunca entregam. Cada passo que dei foi em direção ao nada, Seguindo um reflexo, uma estrada errada. Mas agora vejo que a culpa é minha, Criei um mundo que nunca caminha. Quero despir as mentiras que plantei, Encarar meu verdadeiro rosto sem lei.
(Pré-Refrão)
Espelho das ilusões, reflete meu temor, Mostra o que inventei, mas esconde quem sou. Entre a verdade e a mentira, tento achar, O caminho de volta pra me encontrar.
(Refrão)
Espelho das ilusões, quebra minha prisão, Mostra meu rosto além da imaginação. Quero ver a verdade, mesmo que doa, Pra reconstruir quem sou e não ser à toa.
(Ponte)
Talvez o reflexo nunca seja perfeito, Mas no encontro imperfeito seja o meu jeito. Entre os cacos, vejo minha essência, Um brilho sincero além da aparência.
(Refrão Final)
Espelho das ilusões, agora posso ver, A verdade que sempre esteve a me esconder. Quebro as mentiras e aceito quem sou, Livre das correntes que o reflexo plantou.
(Outro)
O espelho ainda reflete, mas já não me prende, Agora vejo um rosto que o tempo não rende. Espelho das ilusões, deixo pra trás, Sigo minha estrada, buscando a paz.